A Arte e a Ciência ao encontro da mente de Deus O surgimento da arte deu-se há 40 mil anos antes de Cristo, compartilhando com o surgimento do homem moderno sobre a face da Terra. Contudo, o Holomovimento, no que se refere à teoria do físico moderno David Bohm, seu criador - enquanto força oculta e como proveniente de esferas do não manifesto - surge no tempo anterior ao início do universo manifesto; este provavelmente com o "big bang", segundo as mais recentes teorias. O que não impede a conciliação da teoria evolucionista com a creacionista. A grosso modo, dentro desta conclusão, nada escapa ao Holomovimento reflete, num só tempo, o Criador, a criação e a criatura; nele, tudo é única e somente energia e como tal é movimento convergente indestrutível de informação, transformação e evolução.

Nesse contexto de captação e reprodução criativa das energias cósmicas, fundamentado na eternidade do amor; a Arte, em Holomovimento, vê a mente, a esfera psíquica, como a semente portadora de um núcleo atômico constituído de polaridade masculina x feminina, detonado quando participa da consciência eterna ao atingir a unidade fundamental. Ao capturar a luz, criar a antimatéria, reproduzir seu duplo (o estado transcendente, a desmaterialização), a consciência se comporta acompanhando os mesmos movimentos da matéria, tanto ao nível das partículas subatômicas como dos planetas e estrelas; tanto nos processos do microcosmo como macrocosmos, contribuindo na busca incessante do conhecimento que visa a teoria da unificação de todas as forças que o físico inglês Sthephen Hakwing, definiu como o "triunfo definitivo da razão humana" : atingir o conhecimento da mente de Deus - ou seja, a origem das forças criativas.